segunda-feira, 9 de junho de 2008

Desvarios Musicais

"Meus pés não tocam mais o chão
Meus olhos não vêem a minha direção
Da minha boca saem coisas sem sentido
Você era meu farol e hoje estou perdido
O sofrimento vem à noite sem pudor
Somente o sono ameniza a minha dor
Mas e depois? E quando o dia clarear?
Quero viver do teu sorriso, teu olhar

Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito, é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar

Perdi o jogo, e tive que te ver partir
E a minha alma, sem motivo pra existir
Já não suporto esse vazio quero me entregar
Ter você pra nunca mais nos separar
Você é o encaixe perfeito do meu coração
O teu sorriso é chama da minha paixão
Mas é fria a madrugada sem você aqui,
Só com você no pensamento

Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito, é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz

Meu ar, meu chão é você
Mesmo quando fecho os olhos,
Posso te ver

Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar..."

(D'Black - Sem Ar)

“E então ele surge. Calmo, tranqüilo, sorrateiro que só. E, em passos lentos e ardilosos, aproxima-se. Tal qual um animal esperto, tão certo. Em uma visão bem pensada, objetivo traçado, e talvez antes planejado. Ah, ele sabe o que fazer. Tem cuidado para não assustar. Mansamente, abertamente, disfarçadamente. Seus olhos parecem sorrir. Faz-se notar sem aquela perspicácia comum aos predadores. Quando dá-se conta, ele está ali, bem ao lado, pode-se sentir sua respiração. Os pêlos arrepiam-se, o medo invade, a ansiedade, a angústia, a vontade, o desejo, a satisfação e a incerteza. Gentil fera indomável, doce encantamento.‘O que farás a mim?’ – ‘Mudarei a tua história.”

Marcela Souza.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Roda de samba? Não, “quadrado de clássicas”!

Buenas, meus caros!

Hoje eu vou abrir uma exceção. Então não falarei de música? Nada disso, é óbvio que falarei de música. E música BOA. Muuuuito boa, por sinal. Mas meu post não será dedicado à uma banda independente nem alternativa. Aliás, eu creio que pode ser, mas, enfim, como diria “Jack – o estripador”, vamos por partes.

Pequeno relato da estudante assídua aqui:
Estava eu, Marcela SOUZA, e não Martins, assistindo minha BEM PACATA aula de Marketing Aplicado ao Jornalismo. Eu e minha fiel companheira de aula, Biatrix. Apresentação de trabalho (creio eu que o 254º trabalho apresentado somente pelo meu EMPENHADO grupo este semestre – salvo a Mortadela). Todo mundo perdido, média de apenas 10 alunos na sala...e toda aquela falação “sabe-se Deus do que” que tentamos passar pro humilde e pequeno número de alunos na sala (dá um desconto vai, minha sala não tem tão pouca gente, mas convenhamos, véspera de feriadão, últimas aulas, dia de futebol e aula do nosso simpático Ajudante de Papai Noel [adoramos você Gil, de verdade!]). Enfim.

Neste cenário, após a apresentação SERELEPE do nosso trabalho, começamos a discutir sobre a confusão dos trabalhos (inúúúúmeros, gente, INÚMEROS) e sobre a prova, quando EU, sentada na primeira cadeira da primeira fileira do Auditório C (raro isso, eu na frente ¬¬) e minha amiga que acha um determinado “além-mar” bonito (Bia :*) ouvimos uma melodia invadindo o ambiente. Pensamos, a princípio, se tratar de algum dos shows que têm as vezes no pátio. Mas não era. Tratava-se de dois alunos FINALISTAS da faculdade (acho que de PP), fazendo um som, ensaiando ou só se divertindo, musicalmente falando.
(Aliás, porque vocês estavam cantando e tocando?).

Respondemos a chamada. Quer dizer, eu respondi, porque a Bia já tinha “dado fuga” anteriormente movida pelo embalo da música e pela curiosidade, eu sei. Quando desci, encontrei os dois alvos da nossa curiosidade: Dan e Marinho (agora eu já sei seu nome).



Esse aí é o Dan, eu roubei uma foto do orkut dele, mas acho que ele não vai ficar bravo. Do Marinho eu não consegui uma foto, mas vou providenciar e faço as modificações aqui.

Cara, como eles cantam bonitinhooooo! Muito legal meeeeesmo! Minha mãe foi me buscar (o que é fato INÉÉÉÉDITO), mas até ela chegar, tive que me entregar ao som e fiquei alguns momentos ali, ouvindo e cantarolando junto.(Bia, vamos “abafar” a parte da coreografia, sim?). Ao som de Luz dos Olhos, Pescador de Ilusões, Bebete Vãobora e outras, passamos agradáveis momentos de início de feriado e final de noite. Dan, com uma voz mais suave, embalava-nos com os acordes do violão, e Marinho, voz mais firme, ou mais grave, ou sei lá, era diferente, faziam um dueto perfeito para as músicas que ouvimos. Ainda tentamos influenciá-los a cantar “To chegando na COHAB pra curtir minha galera(...)”, porque ficamos as 4 aulas com essa música na cabeça, mas nossa sugestão não foi muito bem aceita. Porque hein? Preconceito mais bobo :/

Mas...enfim, valeu ter passado aperto e correria pras aulas de hoje. O som deles me tirou o estresse que estava desde cedo. Pouco tempo, poucas músicas, apenas 5 pessoas na mesa (salvo os curiosos em volta), mas foi tão legal!

Bom, só queria registrar aqui nossas peripécias na faculdade. Afinal, a gente merece uma descontração! E, claro, regada de muita música!

Beeeeeeeeeeijos Dan e Marinho, adorei ouvir vocês!

Sorte e Sucesso!
Marcela Souza.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Fé na Música!

Alooooha!

Depois de muito Rock n’Roll, hoje o que me traz aqui é uma batida mais suave...vou falar de Reggae!
Esse blog é um espaço pra todos os estilos, e procuramos agradar a todos os gostos. Aliás, começando pelos nossos! (também somos filhas de Deus, né?) Eu, particularmente, adoooooro Reggae. Nada melhor pra relaxar do que a melodia calma, harmoniosa e pacífica de um bom reggae music.

Então, trago hoje pra vocês um bom exemplo de uma banda que mistura música e um tema também muito pouco divulgado nessa arte: a fé. A Código Afro é um grupo de amigos unidos pelo amor à música e o amor a Deus. Excelentes ingredientes pra se fazer um som digno de atenção!



Sou uma pessoa de muita fé, e muitas vezes me pego pensando nesse fato de o meio musical não dar tanta importância pra isso. Não levanto bandeiras de nenhuma religião, respeito à todos, cada um na sua crença, mas não seria IMENSAMENTE melhor se todos tivéssemos um pouco de fé e passássemos isso naquilo que fazemos? Eu acho muito válido. Pelo menos haveria mais respeito ao próximo.

Essa não é uma opinião só minha. O pessoal da Código Afro também segue essa linha de pensamento. Trazendo mensagens positivas, a importância de viver em harmonia com o próximo, a celebração da vida, as desigualdades sociais e a história do povo negro, os integrantes transformam seus pensamentos e ideais em música.

Isso sem falar que trazem a tona uma das culturas mais importantes à nível mundial: a cultura africana. É, galera, a África é o berço da civilização. E, convenhamos, o som trazido de lá é da melhor qualidade. Por isso, dando créditos ao pessoal da banda que me envio o material, e a Grettha, que nos contatou, abro espaço pra essa galera consciente que faz um som muito bom!

Na estrada desde 2004, a Código Afro tem, em sua formação, sete integrantes:
Marcus Kenyatta: voz e guitarra
Grettha Zumbaia: backing vocal
Isabel Almeida: backing vocal
João Lucas: guitarra solo
Hilem Moisés: baixo
Tico: teclado e backing vocal
Daniel Pereira: bateria

Pra quem tiver a fim de conhecer um pouco mais sobre o grupo, entre na comunidade deles no orkut, e aproveite pra ouvir o som no my space também.

Sorte e sucesso!

Nota: a foto foi enviada pela banda.

Marcela Souza

quinta-feira, 24 de abril de 2008

O Som do Bem!

Saaaalve!!!

Antes de qualquer coisa, quero agradecer a força que estamos recebendo da galera! E dizer também para todos ficarem tranqüilos que as bandas serão citadas com certeza, ok?

Agradecimentos feitos, hoje vou falar de uma banda que conheci recentemente, através dos emails que nos mandam. Dando créditos a Marcos Montteiro, apresento-lhes a banda: Submarino Voador.



Quero ressaltar aqui, antes de falar do som dos caras, o trabalho social que eles fazem. E parabenizá-los por isso. A Submarino Voador não é apenas um grupo de amigos que tocam, mas um grupo de amigos que dão importância aos problemas sociais que enfrentamos no país. Eles abrem espaço para que diversos jovens das periferias possam entrar em contato com a música.

Taí um GRANDE exemplo, não só para as bandas independentes como também, e principalmente, para os grandes músicos do Brasil, que podem e DEVEM usar seu sucesso e sua abrangência para divulgar não somente a sua música, mas fazer dela um bem maior. Eu apoio e assino embaixo!

Agora, vamos ao que nos traz aqui: o som.
Eu, particularmente, gostei muito! Melodia harmoniosa, letras fáceis de se decorar. São aquele tipo de música que você ouve uma única vez e passa o dia cantarolando. E nos dias que se seguem, você se pega fazendo um “uhuhuhum” no ritmo de Leve-me Love me, mas nem se dá conta que já ficou na cabeça, e se pergunta “o que que eu to cantando?”

É, galerinha, são contagiantes! E os caras estão na estrada há algum tempo já. Desde 2002 os integrantes Marcos Montteiro e Clécio Luiz se uniram a Flávio Campos e deram origem à Submarino Voador. Marcos e Clécio já estão unidos pelos acordes há 18 anos, então a gente só poderia esperar que tudo acabasse em SOM! E não são, pelo que me parece, uma banda que só toca um estilo musical: são PAU PRA TODA OBRA! Com músicas que variam entre rock, pop, reggae e mpb, eles vêm fazendo shows em diversos locais de Sampa, além de escolas, onde realizam seus projetos sociais.

Vamos aos dados pessoais:
* Integrantes: Grégory Luz (vocal), Marcos Montteiro (guitarra), Clécio Luiz (bateria) e Flávio Campos (baixo).
* Influências: bandas nacionais e internacionais dos anos 70, 80 e 90.
* Discos: Submarino Voador volume 1, Submarino Voador volume 2, Submarino Voador volume 3.

Bom, espero que curtam o som da SV assim como eu curti! E vamos dar um incentivo pros caras, eles merecem nossa atenção!
Se você quer saber mais, visite o site deles e leia o release na íntegra! E faça os Downloads pra curtir um pouco desse som do bem!

Sorte e Sucesso!

Nota: a foto foi enviada por um integrante da banda.


Marcela Souza.

domingo, 20 de abril de 2008

Eles deram certo nas mãos do destino


Foto de divulgação: The Red Jumpsuit Apparatus


Nosso blog não se limita a bandas nacionais. Aqui entram bandas de qualidade que precisam de uma divulgação maior, para melhorar a qualidade do cenário musical atual. Hoje, me "dei o luxo" de falar de uma banda que já tem um reconhecimento bem bacana lá fora, mas aqui no Brasil, pouquíssimos conhecem.
The Red Jumpsuit Apparatus, banda formada na Flórida, EUA, é composta por: Ronnie Winter (vocal),Elias Reidy (guitarra e backing vocal), Duke Kitchens(guitarra e piano), Joey Westwood (baixo) e Jon Wilkes (bateria).
Suas músicas são cheias de energia e determinação. A voz de Ronnie chega a causar arrepios. O som se torna inconfundível. Batidas fortes. Letras impactantes, que tratam de assuntos de uma juventude, um tanto quanto problemática.
Uma mistura de pop, screamo, punk e metal, se é que posso definir esse som.
Seu cd "Don´t you fake it", é o primeiro da carreira. Mas com uma qualidade impressionante. Som maduro de jovens que sabem à que vieram. A primeira música de trabalho foi "Face Down", uma de minhas favoritas e recomendo para conhecerem a banda. É a que mais ou menos define o estilo da banda, batidas fortes, uma voz potente que liberam uma letra profunda.
Outra que também indico, é a mais lenta, "Your Guardian Angel" que também já possui um clip, que é transmitido somente em canais fora do país. Pra quem não tem, o jeito é assistir aos vídeos da banda no YouTube,
Myspace, ou no site oficial da banda.

A história da banda :

Os integrantes da banda eram amigos, e tinham em comum a vontade de ganhar a vida tocando suas músicas. Gravaram suas demos em 18 meses e perceberam que poderia dar certo o projeto. Começaram a divulgar suas músicas na internet, escolas, fazer shows em pequenas casas noturnas, shoppings, praias, e todos os locais possíveis dentro da Flórida.
Embora o esforço tenha valido a pena para serem reconhecidos pela região, o começo não foi fácil. Algumas gravadoras não os aceitaram e começaram a haver divergências entre alguns dos membros da banda, tanto é que alguns se retiraram ou foram expulsos.
Mesmo com problemas, Winter e Kitchens (únicos da formação inicial), não desistiram e saíram em busca de novos integrantes. A nova formação perdura até hoje. E no final de 2006, lançaram seu cd.
Atualmente, é uma banda de prestígio em países da América do Norte, e também possui uma legião de fãs aqui do Brasil, mas não o suficiente para tocarem em rádios e fazerem shows em nosso país.
Tomem como exemplo esses caras, que correram atrás, embora muitas portas tenham sido fechadas para eles, hoje têm um contrato com uma importante gravadora e ganham a vida fazendo o que amam: tocar em sua banda.

Vale a pena.



Beatriz Dias








quinta-feira, 17 de abril de 2008

Rock sem frescuras


Uma de minhas bandas favoritas. E não é à toa. A banda Abril, formada por : Tavares (Voz/Guitarra), Cassique (Guitarra),Cabeça (Baixo) e Bell ( Bateria) , vem mostrando seu talento desde 2004, e lançaram na metade de 2005, seu primeiro cd "O que te faz feliz?", pela gravadora de diversas bandas do estilo, Urubuz Records. Um rock energético, com melodias contagiantes e insipiradoras, e letras simples, porém com as palavras certas no tom exato, na voz de Rodrigo Tavares.
Suas músicas possuem batidas fortes, letras marcantes, que não saem de sua cabeça durante o dia. Seus dedos, automaticamente, ficam batucando ao ritmo de músicas como "Partindo pt.2" e "Pode ser". Por um outro lado, a suavidade de músicas como "Mundo", te fazem sair da realidade e simplesmente querer aproveitar cada verso da canção.

A banda Abril, surgida em Porto Alegre, costuma tocar mais lá, deixando os fãs do resto do país, um tanto quanto, tristes. Porém, como um dos problemas de bandas boas como essa, a falta de divulgação se torna um dos principais fatores por não haverem shows por todo o país, pois são praticamente desconhecidos.
A banda vem ganhando mais destaque devido ao fato de seu vocalista, ser baixista de uma banda "revelação" no país: a Fresno, que ganhou espaço no último ano no cenário musical brasileiro, e vem fazendo um enorme sucesso, tocando em todas as rádios, e fazendo shows a todo momento.

Serei honesta. Nunca gostei quando as bandas que sempre escutei, bem em início de carreira e tinham show com cerca de 50 pessoas no máximo, começavam a fazer muito sucesso. Pequenos shows, mais íntimos, se deslocaram à grandes palcos, casas noturnas lotadas e o contato que se havia com os integrantes das bandas começou a se desfazer. Não por vontade deles, mas, era impossível atender à todos. Mas percebi que todo o esforço que os caras faziam, que era a busca do sucesso, era recompensado por ver tais casas cheias de gente berrando, com blusas da banda e gurias chorando pelos ídolos.E comecei a mudar meu conceito de um certo "egoísmo", à passar querer divulgar tais bandas tão boas, que só precisam de um "empurrãozinho" para terem seu trabalho valorizado, e ganharem uma recompensa por tanto esforço.

Então, espero que gostem da Abril, tanto quanto eu. Pois quem sabe, com mais divulgação, pessoas pedindo a presença deles aqui, não ocorra um tão sonhado show da banda em Santos. Enquanto isso, o jeito de curtir a banda é comprando seu novo cd, ou baixando suas músicas em sites como
Tramavirtual e Myspace, que permitem um download seguro.
Para mais informações, fotos e derivados, entrem no
Fotolog da banda ou na comunidade deles no Orkut.

Enquanto não há o show da banda por aqui, dá pra conferir um deles tocando na região. Tavares estará tocando com a Fresno, em Santos, no Portuários, no próximo dia 27, no A.A. Portuária de Santos, na Rua Joaquim Távora, 424 - Ponta da Praia. Com diversas bandas e ainda o show de uma das maiores artistas nacional da atualidade, Pitty.


“Músicas que expõem tudo aquilo que sentimos em silêncio. É o silêncio transformado em música. É a vontade de expor tudo que fica fechado em nossa mente. Tudo que se escuta da Abril é verdade. Não existem meras coincidências. Somente formas diferentes de interpretação. Assim é a Abril”.

Abril


Eu mais que recomendo. Visto a camisa.

Beatriz Dias

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Calvin!

Buenas!

Bom, antes de começar o post (na íntegra), vale ressaltar uma curiosidade: Já perceberam que bandas alternativas e/ou independentes são sempre do mundo “Rock n’roll”?
É verdade! Eles são maioria! Pelo menos no meu “campo de conhecimento”, sempre ouço falar de novas bandas de Rock. Tem vários grupos de Pagode também, mas vou me deter ao Rock (sem discriminações, apenas por motivos de preferência :D)

Enfim, dito isso, dedico esse post a uma banda alternativa que eu, particularmente, acho bem legal: Calvin.

Alguém já ouviu falar? Pelo sim ou pelo não, vou contar um pouco sobre eles:
A Calvin toca algo entre o alternativo e o hardcore. É de Timbó, em Santa Catarina, e tem (em média) 5 anos de existência. Mas os integrantes (alguns deles) já tocam há (mais ou menos) 9 anos. Como assim? Calma, eu explico. Há 9 anos atrás, três caras resolveram “fazer um som” juntos. Como o próprio vocal diz “não que no primeiro ano a gente tenha de fato tocado algo que possa se chamar de música”, mas foi ali que começou a surgir a banda de verdade. O trio era composto por Chico (vocal/guitarra), Billy (baixo) e Denis (bateria). Decorridos 4 anos, surgi um novo integrante, Benny, como segundo guitarrista, para então ser formada, realmente, a banda Calvin. Depois da saída de Benny, quem assume a segunda guitarra é Juvi, atualmente no grupo. As influências musicais deles são Weezer, Foo Fighters, Smashing Pumpkins, Sunny Day Real Estate, The Get up Kids, Los Hermanos, The Ataris e Copeland.
As músicas mais conhecidas são “Faça Durar”, “3,2,1 Fim”, e “A História de Nós Dois”, todas do Disco “...O que há de dar errado?”, EP Demo de 2004.
Os integrantes definem a banda como “Paixão absoluta pela arte, pelo rock, e por tudo o que essas duas coisas representam”.

A história é essa, galera! E olha, eles fazem móóóó sucesso lá no Sul! Mas por aqui, poucos conhecem. Apenas alguns que ouvem falar e passam as informações adiante, o que é raro acontecer quando não se trata de uma banda super famosa. Todos os lugares em que foram fazer shows as pessoas adoraram o som dos caras! Mas, mesmo assim, a divulgação ainda é bem restrita. E olha que é fácil encontrá-los, eles têm orkut (profiles dos integrantes e comunidades da banda), fotolog, myspace, as letras das músicas estão dispostas em sites específicos, enfim, a Calvin até tenta BASTANTE passar seu trabalho à frente!

Então, AQUI ESTAMOS NÓS AJUDANDO A MOSTRAR O TRABALHO DELES!
Vale a pena conferir!

Espero que gostem da sugestão. Qualquer dúvida, crítica ou idéia, é só mandar pra gente, ok?

Comentem!

Nota: a foto foi retirada do profile da banda, no Orkut.

Marcela Souza.